sexta-feira, 9 de outubro de 2009





Voce sabe o que é gagueira? Sofre com este problema? Conhece alguém que tem gagueira? Sabe qual é a causa? Sabe o que é Fonoaudiologia? Sabe que é o fonoaudiólogo quem trata a gagueira?

O QUE É GAGUEIRA?


É entendida como um distúrbio na fluência da fala e se caracteriza por interrupções atípicas e involuntárias no fluxo da fala, tais como: repetições, bloqueios, prolongamentos, tensões corporais e/ou orofaciais. Trata-se de um distúrbio universal, percebido em todas as partes do planeta independentemente da raça, cultura, credo ou situação socioeconômica. A gagueira incide temporariamente em 4% da população e prevalece em 1% da população mundial, em uma proporção de 4 pessoas do sexo masculino para uma do sexo feminino. No mundo, são 60 milhões e no Brasil, são 1 milhão e seiscentos mil.


Tende a ocorrer em famílias em que há membros que gaguejam ou que gaguejaram, em uma proporção 3 vezes maior do que em crianças sem histórico familiar. Estudos específicos apontam para evidências de transmissão genética, mas não pode ser considerada como única causa. Atualmente a gagueira é entendida com um distúrbio multicausal, onde se observa um conjunto de fatores que podem provocá-la, tais como: aspectos motores da fala, emocionais, afetivos, cognitivos e lingüísticos.

O
Fonoaudiólogo é o profissional da saúde que trata dos distúrbios e promove o aperfeiçoamento da comunicação humana no que se refere a: voz,fala,audiçao,linguagem,leitura,escrita,aprendiza gem,sucção,mastigação,deglutição e respiração.Por isso é o profis sional especializado e capacitado para tratar a gagueira.


Se voce tem gagueira e sofre com este problema... Não perca mais tempo... Procure já um Fonoaudiólogo!
Gagueira NÃO TEM GRAÇA tem TRATAMENTO!

ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA ESCOLA


QUAL A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA ESCOLA?
Considerando ser a educação humana um processo dependente da aquisição e desenvolvimento da comunicação, faz-se de suma importância a Atuação Fonoaudiológica neste processo.

A escola é o local em que tem lugar o desenvolvimento da linguagem para a maioria das crianças, logo após os primeiros anos de vida.

O papel da escola no desenvolvimento da linguagem é evidente, já que o contexto escolar contribui de forma decisiva para a evolução da comunicação e da linguagem, tanto oral como escrita.

Na escola são exigidos dos alunos, como requisito para atingir a maioria das aprendizagens, determinados níveis de linguagem. Nem sempre essa exigência é explícita e quase nunca a escola assume a responsabilidade de garantir tais níveis de linguagem.

Estes e outros fatos similares evidenciam a necessidade de os especialistas de linguagem e os profissionais da educação estudarem mais a fundo as inter-relações entre linguagem e escola.

A escola é também um local em que são detectados, ás vezes, gerados e ocasionalmente tratados vários distúrbios da linguagem, de causas e gravidades diversas.

A Escola e o Fonoaudiólogo compartilham juntamente com a família a responsabilidade de assentar as bases para que as alterações da comunicação e da linguagem que estão se desenvolvendo e evidenciando na instituição escolar, sejam detectadas a tempo e sejam dados os primeiros passos para sua possível solução, sendo pois este, outro campo em que se ressalta a importância da relação entre o Fonoaudiólogo e a escola.

QUAIS OS DISTÚBIOS MAIS ENCONTRADOS NA ESCOLA?

Entre os distúrbios mais freqüentemente encontrados na escola, encontram-se: Atrasos globais de linguagem Distúrbios Articulatórios Distúrbio de Aprendizagem Gagueira Perdas Auditivas Distúrbios de Leitura e Escrita Entre muitos outros.

QUAL O PAPEL DO FONOAUDIÓLOGO NA ESCOLA?

Atualmente a presença de Fonoaudiólogos na escola regular está alcançando níveis certamente elevados, especialmente se levarmos em conta que não é uma figura cuja presença seja legalmente obrigatória, devendo-se este fato a conscientização da grande importância deste no âmbito escolar e hoje sendo requisitada em várias escolas que reconhecem a importância e necessidade da atuação deste profissional, objetivando propiciar aos seus alunos uma melhor qualidade educacional.

Contudo, nos centros de educação especial, habitualmente a figura do Fonoaudiólogo é imprescindível, fazendo parte do pessoal contratado em tempo integral.

As funções do Fonoaudiólogo no âmbito escolar variam segundo o tipo de escola, sua ligação ou não a uma equipe de orientação, tipos de serviços para os quais tenha sido contratado etc.

Contudo, em suma consiste em: Tarefas de prevenção (detecção precoce de distúrbios, informativo a pais e educadores, estimulação na sala de aula, colaboração e assessoramento no planejamento dos programas psicopedagógicos e das atividades em sala de aula); Diagnóstico e Avaliação; Tratamento (individual ou grupos em escolas com Educação Especial), Orientação ou Encaminhamento; Assessoramento de pais e professores; Acompanhamento de casos.

Assim tem-se uma breve noção quanto a Atuação Fonoaudiológica no âmbito escolar, bem como sua importância e contribuição no processo de educação, viabilizando o alcance de um objetivo comum a todos que de forma direta e indireta estão relacionados com o processo ensino – aprendizagem e com a melhoria da qualidade de vida do ser humano.

FISSURA LABIO-PALATINA... SAIBA MAIS!!!



O QUE É FISSURA LABIO-PALATINA?
É uma abertura no lábio ou no palato, podendo ser completa, lábio e palato. Essas aberturas resultam do desenvolvimento incompleto do lábio e/ou do palato (céu da boca), enquanto o bebê está se formando, antes de nascer.
O lábio e o céu da boca desenvolvem-se separadamente durante os três primeiros meses de gestação. Nas fissuras mais comuns, os lábios esquerdo e direito não se juntam, ficando uma linha vertical aberta. A mesma situação pode acontecer com o céu da boca ou palato. Em casos mais raros pode haver duas fissuras no palato, uma do lado direito e outra do lado esquerdo.

QUAL A CAUSA?
A fissura lábio-palatina pode ocorrer de forma isolada ou fazendo parte de uma síndrome, como a síndrome de Roberts. Apesar de várias pesquisas realizadas pelo mundo, a causa das fissuras lábio-palatinas isoladas continua indefinida. As possíveis causas das fissuras podem ser divididas em fatores ambientais e genéticos.
Fatóres Genéticos:
Os fatores genéticos, evidenciados pelas histórias familiares, têm relação com alterações gênicas e cromossômicas. A grande maioria dos casos de fissura lábio-palatina podem ser explicados de acordo com o modelo de herança multifatorial, onde à predisposição à fissura depende da integração de fatores genéticos de natureza poligênica e aditiva a fatores ambientais.
Fatores Ambientais: Os fatores ambientais mais relacionados às fissuras lábio-palatinas são: infecções virais, deficiência nutricionais, anticonvulsivantes, ansiolitícos, agrotóxicos e herbicidas.
Ainda não se tem certeza sobre todos os motivos que causam a fissura. Mas já se sabe que elas acontecem quando o bebê está em fase de formação na barriga da mãe.

QUAL A INCIDÊNCIA?
No Brasil, apesar de ser escasso o investimento em pesquisas para atualização dos dados, pode-se afirmar que para cada 1.000 nascimentos, 2 crianças apresentam fissura lábio-palatal,sendo a mortalidade no primeiro ano de vida em torno de 30%.
Em um levantamento feito em 1986 na cidade de Curitiba, foram examinadas 18.000 crianças em idade escolar e foi constatado 1 (um) caso em cada 569 examinados. Esse percentual não pode ser usado nacionalmente.
Outras expectativas relatam que no Brasil para cada 700 crianças nascidas vivas, tenha algum tipo de fissura.


QUAIS OS TIPOS DE FISSURA?
Existem diferentes tipos de Fissura Lábio-Palatina, elas atingem os lábios, lábios e céu da boca e algumas só o céu da boca, podem ser uni ou bilateral. Na área dos lábios, elas se parecem com um corte que alcança as gengivas e os dentes.
Elas podem ser classificadas (segundo a classificação dada por SPINA (1972), sendo a mais utilizada no Brasil, tendo como base o forame incisivo) em:
- Pré–forame incompleta (unilateral direita/ esquerda/ bilateral);
- Pré-forame completa (unilateral direita/ esquerda/ bilateral);
- Pós-forame completa;
- Pós-forame incompleta;
- Transforame (unilateral direita/esquerda/bilateral);


QUAIS OS PROBLEMAS CAUSADOS PELA FISSURA?
Existem alguns grupos para os problemas que podem acometer os fissurados. Todos de fácil identificação:
Estética da Face -
O mais agressivo dos problemas. A deformidade no rosto, se não resolvida, pode abalar toda a vida da criança e sua família. Em casos mais sérios o fissurado chega a viver escondido, isolado de qualquer contato social.
Fala - Se a fissura atingir somente o lábio é improvável que haja problemas de fala. Entretanto se chegar até o céu da boca, além das cirurgias corretivas, haverá necessidade de tratamento (terapia) fonoaudiológico. O paciente pode apresentar alterações na fala e voz hipernasal. É importante frizar que ajustar tais fatores é de responsabilidade do fonoaudiólogo.
Audição - Em função de diversos desarranjos das vias aéreas há a possibilidade de perda auditiva. Se o tratamento for realizado a tempo com a equipe de otorrinolaringologistas esse risco diminui consideravelmente.
Articulação Dentária - Se a fissura afetar somente o lábio, provavelmente os dentes não terão problemas. Mas se a fissura atingir a gengiva, onde os dentes nascem e crescem, o bebê necessitará de cuidados com profissionais especialistas. A falta do osso na maxila resulta numa irregularidade da posição dos dentes da arcada dentária. Se o protocolo de intervenções de nossos dentistas e ortodontistas for seguido, o problema é reduzido ou totalmente eliminado.
Alimentação - Alguns bebês fissurados não tem problemas com relação a alimentação, outros tem dificuldades. O uso de mamadeiras com bicos especiais ou o posicionamento do bebê na hora da alimentação pode resolver o problema. Nesses casos a mãe é orientada.
Entre problemas para alimentar-se, os mais comuns são:
- Maior cansaço devido a mais esforço para sugar.
- Tosse e engasgos quando o alimento "escapa" pelo nariz.
- Sucção dificultada pela diminuição da pressão intra oral.
- Tempo de mamada mais prolongada.
- Pouca estabilidade ao bico.
A frequência destes problemas variará de acordo com o tipo de fissura sendo mais comum no "céu-da-boca" (palato) do que nas de lábio. O leite materno é o melhor alimento para qualquer criança - seja ela portadora de fissura ou não - pois através deste leite, além de estarmos alimentando, e nutrindo a criança, estaremos protegendo contra algumas doenças, facilitando sua digestão para que não tenha cólicas, previnindo para que não tenha diarréias e lhe dando muito carinho e segurança.
É importante lembrar que:
- Não há nenhuma relação entre a fissura e o desenvolvimento mental da criança. Poderá haver algumas dificuldades de comunicação levadas pela fala ou problemas auditivos. O ingresso na escola é fundamental. Portanto, lembre-se que a Fissura Lábio-Palatina não passa de uma malformação dos lábios/palato, não atrapalhando a capacidade mental. Por isso, o fissurado deve ser tratado com respeito, carinho e compreensão, assim como qualquer outra pessoa;
- É natural, inicialmente, que os pais tenham dificuldades de aceitar a nova situação. Os sentimentos mais puros da maternidade, misturam-se com ansiedade, dúvidas, medos e sensação de culpa. Levar o fato ao conhecimento dos parentes, torna-se uma tarefa ainda mais difícil, mas é importante contar aos familiares e amigos o mais cedo possível, evitando avaliação e comentários fora da realidade.

COMO É O TRATAMENTO?
Não existe idade para iniciar o tratamento. A idade ideal é logo após o nascimento por causa do relacionamento humano do paciente com o seu meio social.
O lábio pode ser reparado nos primeiros meses de vida. O céu da boca leva mais tempo. As datas exatas dessas intervenções cirúrgicas dependem do desenvolvimento do bebê e é determinado equipe técnica atuante no caso. Haverá sempre uma avaliação do médico pediatra.
Milhares de pessoas sofrem com os problemas causados pela Fissura Lábio-Palatina e não somente as crianças. No Brasil, existem muitos adultos que sofrem com o drama da malformação dos lábios. Isto porque eles não sabem que este problema pode ser tratado.
Os primeiros cuidados com qualquer criança podem parecer, no início, causa de grandes dificuldades. Quando estes cuidados se estendem a uma criança portadora de fissura, tais dificuldades parecem tornar-se bem maiores. Isto é devido à angustia e ansiedade dos pais, que abalados pelo nascimento do filho que se afasta do esperado, ficam cheios de medo e culpa.
Com paciência e perseverança a tarefa de "cuidar de uma criança com problema" poderá se tornar em experiência de vida e cheia de descobertas novas.

PARALISIA CEREBRAL
O QUE E PARALISIA CEREBRAL ?


As palavras paralisias e cerebrais são usadas para descrever uma condição de ser, um estado de saúde, uma deficiência física adquirida, um Distúrbio de Eficiência Física que durante muito tempo teve o significado de "invalidez". Atualmente, o termo Paralisias Cerebrais (P.C.) vem sendo usado como o significado do resultado de um dano cerebral , que leva à inabilidade, dificuldade ou o descontrole de músculos e de certos movimentos do corpo. O termo cerebral quer dizer que área atingida é o cérebro (sistema Nervoso Central - S.N.C) e a palavra paralisia refere-se ao resultado do dano ao S.N.C., com conseqüências afetando os músculos e sua coordenação motora, dos portadores desta condição especial de ser e estar no mundo. Paralisias cerebrais não são doenças, mas uma condição médica especial (que freqüentemente ocorre em crianças), antes, durante ou logo após o parto, e quase sempre é o resultado da falta de oxigenação ao cérebro. As crianças afetadas por Paralisias Cerebrais têm uma perturbação do controle de suas posturas e dos movimentos do corpo, como conseqüência de uma lesão cerebral.

SAIBA MAIS: 1) A Paralisia Cerebral não e contagiosa. 2) A pessoa portadora de paralisia cerebral tem inteligência normal, a não ser que a lesão tenha afetado áreas do cérebro responsáveis pelo pensamento e pela memória. 3) Se a pessoa portadora de paralisia cerebral tiver sua visão ou audição prejudicada pela lesão, terá dificuldades para entender as informações como normalmente são transmitidas ; se os músculos da fala forem atingidos , terá dificuldade para comunicar seus pensamentos ou necessidades. Quando tais fatos são observados ,a pessoa portadora de paralisia cerebral pode ser erroneamente classificada como deficiente mental ou não inteligente. 4) Homens e mulheres portadores de paralisia cerebral podem Ter filhos como qualquer outra pessoa. As características dos óvulos e dos espermatozóides, bem como a estrutura dos órgãos reprodutores não são afetados pela lesão cerebral .

COMO ACONTECE A LESÃO ?

Principais causas antes do nascimento:

- Ameaça de aborto, choque direto no abdômen da mãe; - Exposição ao raio X nos primeiros meses de gravides ; - Incompatibilidade entre Rh da mãe e do pai ; Infecções contraídas pela mãe durante a gravides (rubéola , sífilis, toxicoplasmose ); - Mãe portadora de diabetes ou com toxemia de gravidez; - Pressão alta da gestante.

Principais causas durante o parto :

- falta de oxigênio ao nascer(o bebê demora a respirar, lesando parte(s) do Cérebro ). - lesão causada por partos difíceis, principalmente os dos fetos muito grandes de mães pequenas ou muito jovens (a cabeça do bebê pode ser muito comprimida durante a passagem pelo canal vaginal); - trabalho de parto demorado; - Mau uso do Fórceps , manobras obstétricas violentas; - os bebês que nascem prematuramente (antes dos 9 meses e pesando menos de 2 quilos) tem mais chances de apresentar paralisia cerebral .

Principais causas depois do nascimento :

- Febre prolongada e muito alta ; - desidratação com perda significativa de líquidos ; - Infecções cerebrais causadas por meningite ou encefalite; - ferimento ou traumatismo na cabeça; - Falta de oxigênio por afogamento ou outras causas; - Envenenamento por gás, por chumbo (utilizado no esmalte cerâmico, nos pesticidas agrícolas ou outros venenos ) ; - Sarampo ; - Traumatismo crânio-encefálico ate os três anos de idade

PREVINIR É IMPORTANTE

Muitos casos de paralisia cerebral podem ser evitados através de campanhas educativas , visando os futuros pais e os profissionais que lidam com a gestante , a parturiente e o bebê. É importante a presença de um médico pediatra (neo-natologista) na sala de parto . Antes de pensar em ter filhos , o casal deve passar por exames médicos para detectar a possibilidade de problemas hereditários e a incompatibilidade sangüínea. Ao engravidar, a mulher deve ir periodicamente ao médico procurar alimentar-se bem , evitar o álcool , o fumo e não tomar remédios sem consultar o médico. Vacinar o bebe e evitar qualquer situação de risco e essencial para uma saúde perfeita .


PARTES DO CORPO AFETADAS

A Paralisia Cerebral atinge diversas regiões do cérebro. Dependendo de onde ocorre a lesão e da quantidade de células atingidas, diferentes partes do corpo podem ser afetadas, alterando o tônus muscular, a postura e provocando dificuldades funcionais nos movimentos. Pode gerar movimentos involuntários, alterações do equilíbrio, do caminhar, da fala, da visão, da audição, da expressão facial. Em casos mais graves pode haver comprometimento mental.

TEM PARALISIA CEREBRAL

A pessoa com paralisia cerebral anda com dificuldade ou não anda, pode ter problemas de fala. Seus movimentos podem ser estranhos ou descontrolados. Pode involuntariamente apresentar gestos faciais incomuns, sob a forma de caretas. Geralmente, porém trata-se de uma pessoa inteligente e sempre muito sensível, ela sabe e compreende que não é como os outros.


Para ajudá-la, não a trate bruscamente. Adapte-se ao seu ritmo. Se não compreender o que ela diz, peça-lhe que repita: ela o compreenderá. Não se deixe impressionar pelo seu aspecto. Aja de forma natural... Sorria... é uma pessoa igual a você!

O QUE É DISTÚRBIO DE LEITURA E ESCRITA?
É um distúrbio de aprendizagem ou dificuldade relacionadas a leitura e escrita, bem como a compreensão destas.


QUAIS AS CAUSAS?
Alterações neurológicas;
Alterações auditivas;
Alterações visuais;
Problemas emocionais;
Incapacidade para aprender;
Falta de atenção;
Problemas de memória;
Alterações motoras;
Congênita e hereditária;
Sexo (mais freqüente em homens);
Inadequado processamento auditivo;
Falta ou insuficiente experiência cultural;
Nível sócio-econômico debilitado.

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS GERAIS?
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento visual;
Falta de coordenação motora;
Dificuldade em distinguir direita de esquerda;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Falta de interesse em livros impressos;
Dificuldade em acompanhar histórias;
Dificuldade de orientação e seqüência temporal.

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS FONOAUDIOLÓGICAS?
Atraso no desenvolvimento da fala e escrita;
Dificuldade para ler orações e palavras simples;
Inversão de palavras de maneira total ou parcial;
Confusão de letras parecidas no som;
Leitura lenta e sem ritmo;
Não compreende o que lê;
Dificuldade na pronúncia de palavras monossílabas ou na soletração destas;
Dificuldade na percepção ou discriminação de estímulos auditivos;
Trocas, omissões ou inversões grafêmicas (letras);
Trocas ou omissões articulatórias (na fala);
Trocas de natureza perceptual auditiva;
Trocas de natureza perceptual visual.

QUAL O PAPEL DO FONOAUDIÓLOGO NA TERAPIA?
Orientar as famílias quanto as dificuldades apresentadas pelo paciente;
Esclarecer as dúvidas apresentadas pelos pais;
Orientar a família quanto o que esta pode fazer para ajudar na reabilitação do paciente;
Favorecer a adequação da comunicação escrita, através de atividades lúdicas e estimulantes, envolvendo o mundo das letras, palavras, frases e textos requisitados e espontâneos, como a compreensão destes;
Estimular e adequar a percepção e discriminação dos sons e das letras;
Promover a adequação da leitura oral e silenciosa e a sua compreensão;
Reintegrá-lo à sociedade, com o padrão adequado para uma melhor qualidade de vida emocional, social e intelectual.

QUAL O PAPEL DA FAMÍLIA NA TERAPIA?
Conscientizar-se a respeito do problema que seu filho apresenta e que a habilitação e/ou reabilitação não é imediata e não depende apenas do terapeuta;
Procurar se informar e estar a par do problema e da evolução da terapia e de como ajudar na reabilitação;
O ambiente familiar deve ser harmonioso, mantendo o equilíbrio emocional;
Fornecer ao seu filho todos os estímulos necessários, auxiliando no êxito da terapia.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA... O SOM DO SILÊNCIO!

O QUE É DEFICIÊNCIA AUDITIVA?
A Deficiência Auditiva é uma “perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando em tipos e graus, podendo acometer o ouvido externo, médio e/ou interno, de forma unilateral (1 ouvido) ou bilateral (2 ouvidos), dificultando a audição e compreensão dos sons da fala.
Pode ocorrer em dois períodos: pré-linguístico (a deficiência auditiva é adquirida antes do desenvolvimento da linguagem) e pós-linguístico (adquire a deficiência auditiva após o desenvolvimento da linguagem).


QUAL A CAUSA?
A Deficiência Auditiva tem diversas causas podendo ocorrer em diferentes períodos da vida, tais como:

Causas pré-natais: a criança adquire a surdez através da mãe, no período de gestação, devido a presença destes fatores:
Desordens genéticas ou hereditárias;
Causas relativas à consangüinidade, fator Rh;
Causas relativas a doenças infecto-contagiosas, como a rubéola;
Doenças como: sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, herpes;
Ingestão de remédios ototóxicos;
Ingestão de drogas ou alcoolismo materno;
Desnutrição/subnutrição/carências alimentares;
Pressão alta;
Diabete;
Exposição à radiação.

Causas peri-natais: quando a criança fica surda em decorrência de problemas desde o início do trabalho de parto até cerca de 8 dias após o nascimento, como:
Pré-maturidade ou pós maturidade;
Eritroblastose fetal
Anóxia (dificuldade para respirar);
Parto prolongado;
Sofrimento fetal com uso de fórceps;
Infecção hospitalar;


Causas pós-natais: a criança fica surda em decorrência de problemas após seu nascimento:
Meningite;
Remédios ototóxicos, em excesso ou sem orientação médica;
Sífilis adquirida;
Sarampo, caxumba, catapora, rubéola;
Exposição contínua a ruídos ou sons muito fortes (elevados);
Otites (inflamação do ouvido);
Distúrbios metabólicos;
Traumatismos cranianos, tumores, cerumen.

QUAIS OS PROBLEMAS QUE UMA DEFICIÊNCIA AUDITIVA PODE OCASIONAR?
Problema perceptual;
Problema de fala;
Problema de comunicação;
Problema cognitivo;
Problema social;
Problema emocional;
Problema educacional;
Problema intelectual;
Problema vocacional;
Problema dos pais.

QUAIS EXAMES PODEM DETECTAR A DEFICIÊNCIA AUDITIVA?
Audiometria de Tronco Cerebral (BERA);
Otoemissões Acústicas;
Audiometria;
Impedanciometria ou timpanometria;
Exame do Processamento Auditivo;
Avaliação Auditiva Comportamental.

QUAL DEVE SER O PROCEDIMENTO?
É de grande importância que haja um diagnóstico precoce seguido de uma precoce intervenção terapêutica, objetivando um maior sucesso na habilitação ou reabilitação do deficiente auditivo, respeitando é claro o “limite” de cada um, que dependerá do tipo e grau da perda.
É essencial a participação da família no processo terapêutico, contribuindo satisfatoriamente para um maior e melhor resultado terapêutico.
Os recursos mais utilizados para estarem corrigindo ou minimizando esta dificuldade auditiva proveniente da deficiência auditiva são: o implante coclear e o aparelho de amplificação sonora individual (AASI), sendo o último o mais utilizado.
O AASI fornece muitos benefícios e vantagens, mais claro, com suas limitações, ele é apenas uma ajuda externa, desde que corretamente indicado e utilizado, não influenciando ou modificando pois, a perda auditiva, ou seja, não tem função de “cura”, nem estabilização ou piora da audição.



PRESERVE A VOZ MUDANDO ALGUNS HÁBITOS!

Cuidados com a alimentação, as roupas, a altura vocal e o ar que se respira podem evitar problemas mais sérios.

JEITO DE FALAR
Evite competir com o barulho. Há um caminhão passando na rua? Pare a aula e espere a volta do silêncio. A classe está fazendo barulho? Não grite mais que os alunos. Crie uma tática nova. Evite falar em lugares como: boate, shows, carro, ônibus. Quando se fala alto ou grita-se, o esforço é grande nas pregas vocais, causando atritos e dores. Então, tente conter-se.

AMBIENTES E ROUPAS
Poeira e pó irritam as pregas vocais. Por isso, não fale ao apagar o quadro negro. Evite trabalhar com roupas apertadas na cintura e garganta, pois impede que se respire corretamente. Evite sair de ambientes quentes para frios. Prefira para trabalhar sapatos baixos e roupas de malha e algodão.

BOA ALIMENTAÇÃO
Frutas cítricas, chás, leguminosas e verduras, principalmente as folhas, fazem muito bem para a voz. Devendo durante as aulas ter sempre um pouco d’água ao seu lado e ir bebendo aos poucos, procurando ingerir 2 a 3 litros de líquido por dia. Evite alimentos muito gelados ou muito quentes. Se for possível, tome água em seguida, na temperatura ambiente. No intervalo, que tal um chá, ao invés de um cafezinho?

BEBIDAS E FUMO
O cigarro e o álcool têm substâncias extremamente irritativas. Depois do quinto cigarro do dia, uma espécie de microvassoura que limpa a garganta, pára de funcionar. O álcool irrita a mucosa laríngea, acumulando muco, deixando a voz mais grave, com pigarro e tosse. Até mesmo refrigerante e bebidas quentes devem ser evitadas.

DISTÚRBIOS DA VOZ
Muitos problemas orgânicos nas pregas vocais poderiam ser evitados, se os profissionais dessem mais relevância a cuidados simples, mas essenciais a sua saúde. Sintomas de rouquidão persistente, ardor, muco, devem ser observados e permanecendo deve-se ir ao Otorrinolaringologista e ao Fonoaudiólogo. São muitos comuns os edemas(inchaço) que não causam dor, só rouquidão. Como ainda é grande o índice de casos mais sérios, como: fendas (cansaço de musculatura que impede a vibração), úlceras (ferida com sintoma de edema), excetuando o câncer. O nódulo é a mais grave (fibroso como um calo), sendo este retirado com terapia fonoaudiológica.

ATRASO NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM... SAIBA MAIS!


O QUE É LINGUAGEM?
- Desenvolve-se à medida que o indivíduo é estimulado pelo meio e de acordo com suas capacidades neurológicas, emocionais e físicas. - Existem vários meios que permitem a comunicação de idéias, pensamentos, sentimentos, desejos e emoções que constituem a linguagem. - Entre os meios de comunicação estão: os gestos, expressões faciais, desenhos, pinturas, linguagem sinalizada ou pelo meio mais peculiar, palavras faladas ou escritas.

O QUE É A FALA?

- É o modo mais freqüente e importante, através do qual os seres humanos utilizam a linguagem para se comunicar, ou seja, a forma como externalizamos nossas idéias, pensamentos, conceitos, desejos etc; - A fala é um comportamento que depende da linguagem, pois só podemos falar de acordo com a nossa capacidade lingüística, ou seja, é a manifestação audível da linguagem;

O QUE É RETARDO/ATRASO DE LINGUAGEM?

O atraso de linguagem pode ser definido como a ausência do surgimento da linguagem no período em que ela deveria ocorrer, ou um desenvolvimento aquém do esperado para a idade na qual a criança se encontra. É um atraso no aparecimento da fala, vocabulário restrito, uso reduzido de artigos, preposições, expressões incorretas de tempos verbais evidenciam uma habilidade reduzida do uso da língua. Quanto maior a intensidade das características acima citadas, maior é a complexidade e o agravamento do grau do atraso na linguagem. Para o desenvolvimento da linguagem é necessário que a criança tenha um nível cognitivo adequado, a audição mantida, o aparelho fonatório (estruturas envolvidas na fala) íntegro, seja convenientemente estimulada e tenha vontade de comunicar. Deste modo é de esperar que uma criança com atraso de desenvolvimento, surda, com paralisia cerebral, autismo ou um ambiente pouco estimulante possa apresentar uma alteração da linguagem.

DICAS PARA ESTIMULAÇÃO


• Aproveite os momentos de maior atenção da criança para conversar com ela, usando palavras simples e frases curtas, falando de igual para igual. • Pronuncie corretamente as palavras, usando boa articulação e entonação. • Desenvolva sempre as palavras ditas pelo seu filho de maneira correta e motivadora, sem infantilizar a sua fala. Valorize o contato com seu filho: o toque, o olhar são essenciais. • Você pode aproveitar as situações do dia-a-dia para estimulá-lo, como a hora do banho, da alimentação, no vestir, ao assistir TV, no brincar etc. • Não se esqueça: a criança aprende através de suas experiências e o papel dos adultos é proporcioná-las.

ORIENTAÇÕES DE ESTIMULAÇÃO DA LINGUAGEM ORAL
Toda criança em desenvolvimento de linguagem (fala) necessita de outras pessoas ao seu lado que já saibam falar e que lhe servirão de modelos. Abaixo, estão algumas maneiras que podem ajudar seu filho(a) a desenvolver a linguagem oral. -Aproveite os momentos de maior atenção da criança para conversar com ela, usando palavras simples e frases curtas; -Pronuncie corretamente as palavras, usando boa articulação e entonação; -Não pegue nenhum objeto sem que seu filho(a) tenha falado nome (mesmo que fale de forma incorreta). Ele deve sentir a necessidade de falar; -Devolva sempre as palavras ditas pelo seu filho de maneira correta e em forma de frases: Ex.: A criança pedindo água: - /ága/ - Você está com sede ? Você quer água ? -Aproveite as atividades do dia-a-dia (banho, alimentação, passeio...) para dizer o nome e as funções dos brinquedos, objetos, partes do corpo, alimentos... Aumentando assim o vocabulário de seu filho(a); -Dê oportunidade para a criança manifestar seus desejos, interesses e necessidades; -O melhor jeito de conversar com o seu filho(a) é de frente, face a face; -Dê pequenas ordens para o seu filho(a) cumprir; Ex.: - Jogue beijo para o papai; - Pegue a bola -Explore os órgãos usados para a fala (língua, lábios, bochechas); Ex.: Vibrar os lábios, jogar beijos, encher as bochechas de ar, etc. -Imitar sons do ambiente e da vida diária; Ex.: - Au au (cachorro); - Miau (gato); - Trrrim (telefone); - Toc-toc (batida de porta) -Brinque com objetos que produzam sons estimulando a audição de seu filho(a); Ex.: Tampa de panela, caixinha com feijões, brinquedos e etc...

DICAS BÁSICAS PARA UMA BOA EMISSÃO



Mantenha-se sempre hidratado, bebendo pelo menos dois litros de água (8 a 10 copos) ao longo do dia;

Evite álcool destilado e o fumo; fumo e uso de voz profissional são incompatíveis. Modere também o consumo de cafeína (café e chá preto);

Evite alimentos pesados e excessivamente condimentados, principalmente à noite, antes de dormir;

Reduza o uso da voz quando em condições de saúde limitadas, especialmente nos quadros gripais, resfriados ou alergias das vias respiratórias;

Monitore sua voz para verificar se você não está falando mais forte (alto) que o necessário;

Evite usar voz muito grave (grossa) ou muito aguda (fina), fora de seu tom habitual;

Evite excessivas e longas ligações telefônicas, principalmente quando há ruídos de fundo;

Evite conversas em ambientes ruidosos;

Evite falar rapidamente por longo tempo;

Evite falar enquanto faz exercícios físicos ou carrega peso;

Articule corretamente as palavras, abrindo bem a boca para amplificar sons;

Aqueça a voz com exercícios específicos, antes de usá-la de forma intensiva;

Reconheça e evite as sensações de esforço vocal, tais como ardor, tensão no pescoço e falta de ar na fala;

Deixe o corpo movimentar-se livremente, acompanhando a fala com gestos e expressões faciais;

Use roupas confortáveis, que não apertem a região do pescoço, do tórax e abdômen;

Permaneça o menor tempo possível em lugares com muita poluição atmosférica, fumaça, pouca ventilação, poeira ou mofo;

Evite mudanças bruscas de temperatura e vista-se sempre adequadamente ao clima;

Reduza sua permanência em locais com ar condicionado;

Faça um período de repouso vocal após o uso intensivo da voz;

Nunca se automedique.


A VOZ E O TRABALHO!


VOZ E O TRABALHO


A voz é o espelho da alma, diz da identidade tanto quanto a impressão digital. Varia com a idade, sexo, saúde, emoção, intenção, profissão e personalidade.

É o som mais complexo e sofisticado produzido pelo nosso corpo, sendo voluntário e modificável, além de poder-mos exercer sobre ele um controle excepcional.

Ela é produzida nas pregas vocais (trato vocal), a partir de um som básico gerado na laringe, o chamado “buzz” laríngeo, pela passagem do ar que vem dos pulmões. A partir de então passa pelas cavidades oral, nasal e faringe que funcionam como um alto falante natural, sendo articulada por movimentos da língua, lábios, mandíbula e palato, modificando o fluxo de ar vindo dos pulmões, tornando inteligível a mensagem que se quer transmitir.

A voz desempenha um importante papel nas relações interpessoais, independentemente da faixa etária e da ocupação exercida pela pessoa. Praticamente em todas as situações de relações interpessoais, a voz está presente como elemento central, podendo informar muita coisa a respeito da pessoa, relacionadas diretamente à qualidade vocal, tais como competência e traços de personalidade.

Atualmente cerca de 70% da população ativa têm a voz como instrumento de trabalho. Em especial são considerados profissionais da voz os professores, cantores, atores, leiloeiros, telefonistas, jornalistas, locutores, apresentadores, operadores de telemarketing, advogados, políticos, vendedores, recepcionistas, líderes religiosos, médicos, agentes de saúde entre outros. Esses profissionais não podem esquecer que a voz é um instrumento importantíssimo na vida de cada um e deve ser tratada com cuidado especial.


medico.jpgQUEM SÃO OS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS EM VOZ?


OTORRINOLARINGOLOGISTAS são médicos especializados em nariz, ouvidos e garganta e também na voz e nas doenças relacionadas a ela, realizando o diagnóstico e tratamento cirúrgico e/ou medicamentoso e encaminhando na maioria das vezes para o Fonoaudiólogo, para a realização de Fonoterapia.

FONOAUDIÓLOGOS são os profissionais que trabalham com a comunicação humana em todos os aspectos, incluindo também os assuntos relacionados à voz, promovendo não só o tratamento dos distúrbios vocais (fonoterapia), como também o aperfeiçoamento da voz e conservação da saúde vocal.

Assim, estes trabalham em parceria, de modo que o Otorrinolaringologista é quem diagnostica lesões nas pregas vocais, como nódulos, pólipos, cistos, entre outros problemas. Já o Fonoaudiólogo verifica como está o funcionamento das estruturas que produzem a voz, a qualidade vocal, aperfeiçoamento da voz e, quando necessário, é responsável pela reabilitação do paciente. Portanto é fundamental o trabalho conjunto entre esses dois profissionais.


FIQUE ATENTO A ESSES SINTOMAS


Qualquer um desses sintomas pode significar algum problema em seu aparelho vocal:

ü Rouquidão progressiva e/ou persistente por mais de 15 dias;

ü Pigarro;

ü Perda da voz;

ü Dor ou ardência na garganta;

ü Dificuldade para engolir;

ü Dificuldade para respirar.

É importante está atento para esses sintomas, pois esses podem ser sinais de problemas que podem variar de leves aos mais severos, como o câncer de laringe, que tem como um dos principais indicadores, a rouquidão. O Brasil é hoje o 2° país a ter as maiores incidências de câncer de laringe, sendo ao todo 15 mil casos diagnosticados por ano e mais da metade deles fatais e está associada ao vício de fumar em aproximadamente 95% dos casos.

O câncer de laringe quando diagnosticado precocemente, tem grandes possibilidades de cura. Por isso é muito importante consultar um especialista sempre que suspeitar de problemas com sua garganta.


COMO CUIDAR DA SUA VOZ


ü Não fumar;

ü Não forçar a voz;

ü Não gritar ,cochichar ou sussurrar;

ü Manter o volume normal da voz e articular bem as palavras;

ü Evitar falar excessivamente durante exercícios físicos, quadros gripais ou alérgicos e período menstrual;

ü Não pigarrear e tossir excessivamente;

ü Ingerir muito líquido em temperaturas frescas ou ambiente.

ü Tomar no mínimo 10 copos de água por dia;

ü Evitar bebidas alcóolicas, principalmente as destiladas;

ü Evitar alimentos que causem azia e má digestão;

ü Evitar ambientes com muita poeira, mofo e cheiros fortes;

ü Buscar atendimento especializado e aperfeiçoamento se usar a voz na profissão;

ü Evitar falar em locais barulhentos, fazendo competição sonora e mudanças bruscas de temperatura;

ü Evitar soluções caseiras, gargarejos com vinagre e sal, uso de pastilhas e sprays, alimentos muito quentes e gelados;

ü Usar roupas leves e evitar refrigerantes, café, chás preto e matte, frituras, alimentos gordurosos, condimentados, achocolatados e derivados do leite em dia de grande uso da voz;

ü Fazer repouso vocal após grande uso da voz;

ü Realizar exercícios regulares de relaxamento, avaliações auditivas e fonoaudiológicas periódicas.

PROCURE UM ESPECIALISTA SEMPRE QUE PERCEBER QUE HÁ ALGO ERRADO COM SUA VOZ.

NÃO FIQUE ADIANDO.

SINTOMAS COMO A ROUQUIDÃO PODEM SER INDÍCIOS DE UM PROBLEMA MUITO GRAVE:

O CÂNCER DE LARINGE.